sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Inauguração do edifício da Biblioteca Municipal de Espinho




A data de abertura ao público está, por isso, ainda em suspenso, continuando a funcionar a biblioteca provisoriamente instalada no salão nobre da Piscina Solário Atlântico.

Apesar disso, todas as atenções se virarão hoje para o Parque João de Deus, também requalificado, onde foi construída de raiz aquela que, em 2004 e segundo um estudo citado pelo vice-presidente da Câmara, Rolando de Sousa, era a obra mais ambicionada pela população.

A biblioteca, cujo projecto de arquitectura ficou a cargo de Rui Lacerda, foi concebida tendo por base a forma dos antigos quarteirões de Espinho, cujo centro ficava sempre livre. Neste caso, o interior da biblioteca é marcado por um espaço aberto, dispensando assim a existência de corredores.

Curioso é o facto de o edifício ser atravessado por uma rua que liga a Avenida 24 ao interior do Parque João de Deus. O objectivo passou por levar as pessoas que habitualmente já por ali entravam a caminho do jardim a continuar a fazê-lo de forma a convidá-las a entrar na biblioteca.

Um espaço bem diferente do inicialmente previsto, com três pisos, e que foi considerado demasiado grande e dispendioso.

Recorde-se que o projecto teve de ser reformulado de forma a cumprir as regras das Bibliotecas Municipais do tipo 2, ou seja, para concelhos com população entre os 20 mil e os 50 mil habitantes. Além das secções diferenciadas para adultos e crianças, a biblioteca integra também espaços polivalentes para actividades de animação, colóquios e exposições. Tratou-se de um investimento na ordem dos 2,5 milhões de euros.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Edifício da Biblioteca Municipal inaugurado sexta-feira

O edifício da nova Biblioteca Municipal de Espinho vai ser inaugurado sexta-feira propondo-se alterar aquele que é o conceito tradicional de usufruto deste tipo de equipamentos.

A inira-estrutura ainda não tem data definida para a sua abertura ao público.

O arquitecto Rui Lacerda, autor do projecto orçado em cerca de três milhões de euros, define o edifício como "um grande «open space» sem corredores, onde se circula livremente, e com o objectivo de acabar com a ideia de que os livros têm de estar para um lado e os leitores para outro".