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Gazeta de Espinho
domingo, 29 de outubro de 2006
sexta-feira, 27 de outubro de 2006
José Mota: Enterramento é "obra estruturante para Espinho"
Enterramento é "obra estruturante para Espinho"
Presidente da câmara diz que é a obra é "indispensável para Espinho".
O enterramento da linha férrea é já uma realidade.
Não tenho qualquer dúvida.
No entanto, se não quiserem chamá-la de obra do século, visto que isso causa estranheza a algumas pessoas, podemos dizer que é a obra mais importante que se fez nos últimos 100 anos.
Não tenho qualquer dúvida.
No entanto, se não quiserem chamá-la de obra do século, visto que isso causa estranheza a algumas pessoas, podemos dizer que é a obra mais importante que se fez nos últimos 100 anos.
É a obra que Espinho e os espinhenses mais precisam?
O impacto vai ser positivo?
A obra é indispensável para Espinho.
Não vou partir do princípio que todos os espinhenses pensam da mesma maneira.
A sua importância só será devidamente apreciada depois de ela estar concluída.
Até lá, haverá muitos problemas, haverá até pessoas que serão capazes de achar que era preferível não fazer a obra, como acontece com todas as obras.
Mas este investimento é uma obra estruturante para Espinho.
Têm surgido algumas críticas à obra.
Considera-as fundamentadas?
Uma obra desta envergadura está sempre sujeita a críticas e a percalços.
Se essas críticas forem positivas, são bem-vindas.
Agora, se forem destrutivas, não tem importância nenhuma – o que importa é o resultado final e esse vai ser óptimo.
Nuno Neves
quarta-feira, 25 de outubro de 2006
terça-feira, 24 de outubro de 2006
sábado, 21 de outubro de 2006
sexta-feira, 20 de outubro de 2006
Enterrar a linha férrea para voltar a unir Espinho
Enterrar a linha férrea para voltar a unir Espinho
As obras de enterramento da linha férrea já estão a transformar a cidade de Espinho.
domingo, 15 de outubro de 2006
Enterramento da linha de Espinho é "vital"
Enterramento da linha de Espinho é "vital"
Enterramento da linha férrea termina em 2007. Câmara e população destacam importância da obra.
44.5 milhões de euros é a verba total que o PIDDAC 2006 disponibiliza para o concelho de Espinho, o mais pequeno da Área Metropolitana do Porto.
A obra, há muito desejada pela cidade, arrancou a sério a meio de 2004 e prevê-se que termine em 2007, como afirmou o antigo presidente do Conselho de Direcção da REFER, José Sobral, numa entrevista ao “Jornal de Notícias” em Março do ano passado.
Desejo antigo
A localização da linha férrea na cidade foi sempre posta em causa.
Apesar dos insistentes apelos de muitos habitantes de Espinho, só em 2004 surgiu algo de concreto para o enterramento da linha.
Críticas à obra
Apesar do consenso em torno do impacto regenerador que vai ter para o concelho de Espinho, há espinhenses que lamentam a falta de informação sobre o real traçado do enterramento.
José Mota, presidente da Câmara de Espinho há 12 anos, afirma que o enterramento é “vital para a cidade.
Obra vai impulsionar concelho
No entanto, a obra prossegue porque mesmo os habitantes do bairro da Marinha de Silvalde têm consciência da sua importância para um concelho que perdeu grande parte da força que tinha no início do último século.
Concelhos como Santa Maria da Feira, Ovar e Gaia tiveram um crescimento superior a todos os níveis, enquanto Espinho caía no marasmo.
Os próprios espinhenses e os utentes da Linha do Norte concordam que, apesar do sacrifício das constantes mudanças de lugar da paragem dos comboios, o resultado final vai ser muito positivo.
Nuno Neves
sexta-feira, 13 de outubro de 2006
quinta-feira, 5 de outubro de 2006
Mostra no Multimeios sobre o 5 de Outubro
Mostra no Multimeios sobre o 5 de Outubro
Está patente na galeria do Centro Multimeios de Espinho, a partir de hoje e até 1 de Novembro, a exposição "5 de Outubro de 1910".
A mostra, que reúne várias dezenas de imagens e documentos sobre a Implantação da República, foi produzida pela Fundação Mário Soares e pretende ser "um retrato breve, mas rigoroso, dos homens e das organizações que realizaram a ideia republicana "O único herdeiro do trono é o povo".
Com o objectivo de divulgação de fontes sobre aquele acontecimento histórico, irá ser elaborado um CD-ROM, a abertura à consulta de numerosa documentação inédita de Afonso Costa e de Bernardino Machado e ainda a edição de um livro sobre "A Maçonaria e a Implantação da República".
As várias iniciativas são obra conjunta da Fundação Mário Soares e do Museu Maçónico Português / Grande Oriente Lusitano.